terça-feira, 4 de dezembro de 2012
domingo, 25 de novembro de 2012
O curandeiro.
Quando pensei que não tivesse que me sujeitar a mais nenhum exame, eis que surge mais uma maluca e indica outro exame, Marcos Pontes estou melhor examinado que você, portanto já posso ir para o espaço. Mas estou me sentindo novo em folha, tive um problema no braço esquerdo, não conseguia nem mexer. Claro, fui direto ao pronto atendimento de ortopedia, pensei cá comigo: "Tô lascado, este corpo já não presta para nada."
Bem, pensei que o cara era ortopedista, e me convenci agora que o camarada é quase "santo", um verdadeiro "curandeiro" , um milagreiro. Com certeza ele deve curar unha encravada, dor de dente, dor de corno, viadagem e tudo o mais, no meu caso curou as dores abdominais, o braço e as dores nas costas. Melhor ainda, me deu 4 dias de atestado e antes do terceiro dia , já estava bom. Que meu chefe não leia isto.
O exame, bem já que a "fala mansa" pediu, fui fazer, não que eu esteja me acostumando, mas para desencargo e não restar mais duvida, fiz e para o conhecimento geral de quem quer que acompanhe este blog, vou viver até morrer. O exame não deu em nada, tudo normal lá no sigmoide, seja aonde fica esta coisa, estou bem.
As dores sumiram, tô comendo de tudo, tô quase curado, assim espero.
Bem o nome do "curandeiro" não me lembro, mas vou acender uma vela para este camarada, assim que me lembrar o nome do cara.
A maioria dos meus colegas da UFBA que trabalham , querem o nome dele, não para curar nada , mas para pelo menos pegar um atestado e ficarem em casa, rebanho de vagabundo.
Hoje mais cedo , fui ao show do Pato Fu, Musica de Brinquedo. Cheguei já tinha começado, mas curti o que assisti, "bão dimais". Me emocionei, foi realmente uma coisa legal, me senti meio criança de novo, ou uma criança e meia, estou meio gordinho e deve ter umas dez crianças aqui, além do mais meu astral esta ótimo, tive vontade de brincar de pique esconde, correr e gritar, mas fiquei com medo de ser internado.
Vamos ver nos próximos dias se realmente o "curandeiro" merece as velas e a procissão que penso em organizar.
Cansei, depois volto a escrever.
Estou devendo.
Vou contar de como quase fui barrado na Terra de Godáh, só porque queria assistir a peça de bermuda, que viadagem destes caras, não a galera dos Melhores do Mundo, mas do povo que administra o Teatro Castro Alves, será que eles esquecem que estamos na BAHIA, ainda mais em SALVADOR! Aqui as 5 da manhã o Sol chega a quase 30° no Verão...
Mas isto é uma outra história , não vamos misturar tudo, senão fica meio bagunçado e ninguém vai entender nada, ou tudo mundo vai entender zorra nenhuma.
Good night!
beijos a todos.
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Virado quase pelo avesso.
Quando fazia o curso de Engenharia Ambiental, assisti a uma aula inaugural com o astronauta brasileiro Marcos Pontes. Fiquei extremamente impressionado com o relato dele e ainda mais quando detalhava os exames que teve que fazer para poder ir para o espaço. Segundo ele, foi examinado em quase todos os buracos existentes no corpo humano. Só escrevo isto porque foi uma aula inaugural e não parece ser uma informação sigilosa, com segredos de estado, e creio que não corro o risco de ser processado por citar o nome dele nesta minha narrativa. Bem, o que aconteceu com ele me impressionou de verdade e pensei:
“Nunca vou ao espaço, nem para receber dinheiro.”
Porém, depois do que me aconteceu nestes dois últimos meses, já me sinto apto e pronto para ir ao espaço. Explicarei e, por favor, não dêem risada a coisa é triste e séria.
Pois bem, há alguns meses venho sentindo umas dores do lado esquerdo da barriga, tipo apendicite (nunca cheguei nem perto de ter uma apendicite, só imagino como seja), mas quem é do interior do Nordeste saberá se eu disser que é igual a “dor de facão”. Vamos em frente, não vou entrar no relato de minha peregrinação médico-hospitalar nos últimos meses, tentarei ser o mais breve na narração e explicar o porquê me sinto apto a ir para o espaço.
Depois de visitar a gastro e ela me orientar a ir ao urologista (o cara até já marcou encontro para o ano que vem, mas isto é outra história) e saber que na região urológica esta tudo normal, retornei à gastro. A partir daqui que começou a minha virada pelo avesso. Na verdade o urologista deu o primeiro empurrão, com o dedo, é verdade. Duro admitir, mas é a pura verdade e todos vocês homens que me lêem passarão por isto algum dia, tenham certeza.
Voltando a virada quase pelo avesso a qual fui submetido, após o retorno à gastro ela disse para fazer uma colonoscopia e também uma endoscopia, fizeram a minha primeira dupla penetração (espero que tenha sido a última), tubo por baixo e tubo por cima e eu lá “sedadão”, à mercê da médica (só procuro “médica fêmea”, na minha cabeça elas são mais cuidadosas e delicadas). Depois do urologista, já não tinha mais receio de nada, imaginava eu, mas fazer a endoscopia e a colonoscopia de uma vez só foi um dos piores procedimentos que imaginei ter que passar. Mal sabia eu que ainda teria que visitar uma tal de proctologista, fêmea também é claro. Procurei logo de imediato no oráculo dos tempos modernos, o nosso Google, pesquisar que diabos esta mulher poderia fazer comigo. Depois das pesquisas realizadas, imaginei chegando ao consultório dela e falar na lata:
“Doutora, ai estão os exames, olhe e me diga o que fazer e não invente de olhar nada além do que está em cima de sua mesa, que são os exames. E tem mais, não lavei a bunda ainda hoje...”
Quanto engano! Com ela começou a minha “quase virada pelo avesso, em um único dia”. Ela me explicou os resultados dos exames e me convidou para ir ao reservado, com a voz melosa me convidou a deitar na maca e disse:
“Favor vire de ladinho que irei examinar seu reto.”
Cara, aquilo para mim foi quase como se ouvisse um:
“Cê tá preso vagabundo”, ou pior ainda “Meu pai chegou! Vista a roupa e saia correndo, pois ele é açougueiro”.
Vamos ser bem honesto, foi uma situação quase tão constrangedora quanto à da minha primeira, e até o momento única vez, com o urologista, e olha que a talzinha da médica demorou um pouco mais me examinando. Até pensei que a Doutora estava mais era gostando de minha bunda cabeluda do que realmente examinando.
Depois do quase inicio de namoro com a Doutora (afinal ela já se tornou intima, já conhece meu orifício mais escondido), fui encaminhado para fazer uma tomografia computadorizada do abdômen total, pensei:
“Exame bobo e simples, deitar na maca, entrar no túnel e fim”.
Aqui foi a segunda quase virada pelo avesso do mesmo dia.
Depois da entrevista preliminar, a enfermeira toda educada, me diz:
“Senhor, teremos que aplicar um contraste venoso, algum problema?”
Receber contraste na veia, depois da proctologista enfiar uma mangueira parecida com o dedo do ET vocês sabem lá aonde, vai ser moleza. Infelizmente ela completou logo de imediato, com uma tijolada na testa:
“O médico pediu que aplicasse um contraste retal também..”
Como é que é? Mais uma cutucando minha bunda? Virou festa! Com certeza estas mulheres devem ter algum meio de comunicação e a primeira achou minha bunda bonita espalhando pelas redes sociais.
Fiquei lá, olhando a enfermeira retirar do armário meio mundo de coisas, nem prestei atenção no que era para não sair dali correndo, com os tubos já dependurados em meu braço.
Acho que a enfermeira, apesar de educada, deve ter algum trauma, pois me fez uma pergunta muito estranha:
“O senhor tem problema com agulha?”
Penso comigo, como assim problemas com agulha? Nunca cheguei a discutir com nenhuma agulha em minha vida. Que diabos de pergunta é esta?
Ela resolveu explicar:
“É que o senhor é grande e eu posso não agüentar.”
Minha filha você esta complicando mais ainda a situação, depois de afirmar que tenho cara de doido, pois só doido pode ter problemas com seres inanimados, tipo agulhas, ainda está me chamando de gordo, assim na cara dura, sem vergonha nenhuma. Vai cutucar minha bunda e ainda me chama de gordo: “Vaca!”.
Pensei eu, tomara que na hora da aplicação do contraste retal eu solte um peido na cara dela e ela vai ver quem é gordo.
Amigos, confesso sem medo, a coisa é triste, a “mulher enfermeira” ali toda educada, pedindo desculpas, com todo jeito, ainda vem e coloca um fraldão geriátrico, vira a gente para um lado, vira para outro, pede mais licença e pede desculpas... Afirmo sem medo, aposto minhas camisas do Flamengo que não existe nenhum homem que fique tranqüilo com a situação que passei. Imagino até que poderia ser a Sharon Stone lá, fazendo o exame, que nem assim alguém iria relaxar. O pobre do “Bráulio” se encolheu mais que filhote de passarinho em dia de chuva. Uma cena dantesca com toda a certeza.
Bem amigos (não sou o Galvão Bueno, mas aqui valia esta expressão), depois de tantos exames esdrúxulos e de praticamente ser virado pelo avesso, já preparei meu currículo e enviei a NASA. Topo apostar com Marcos Pontes que meus exames estão mais completos que o dele... Ou não?
segunda-feira, 9 de julho de 2012
Uberlândia, pão de queijo, Brasília e o terrorista.
Imagino que quem ler o titulo do texto vai de cara ficar muito curioso e vai ler o resto para saber do que se trata.
Como a maioria dos meus escritos, este foi um ocorrido comigo e tudo começou em uma viagem a serviço para Uberlândia, na verdade um treinamento que fui fazer em uma empresa de lá.
A primeira impressão que tive de Uberlândia foi a de ser uma cidade bem organizada, limpa e com um povo meio desconfiado. Mas o que realmente marcou nesta viagem, nos quase três dias que passei por lá, foi a quantidade de “pãodequeijo” (é isto mesmo, tem que escrever tudo junto e falar bem rápido “pãodequeijo” , tenta carregar no sotaque mineiro) que fui, quase que obrigado a comer. Nunca, em meus 43 anos de vida, eu comi tanto “pãodequeijo” como nestes quase três dias. O pior é que parece que este trem vicia “nois dimais sô” (estou escrevendo com sotaque mineiro). Levanto a suspeita muito grande que eles (os cozinheiros de “pãodequeijo”) colocam alguma coisa muito viciante no tal do trem, uai sô!
A gente pode estar de barriga cheia, passando mal, mas ai vem o “pãodequeijo” na mesa e pronto: você come um, dois, três e quer sair correndo mas não consegue, continua comendo, a barriga enche e come mais, se afasta do prato, sai da mesa e depois volta e come outro, uai sô, dá um desespero só!
Voltando a escrever sobre Uberlândia, percebi que realmente o povo de lá gosta “dimais da conta” de “pãodequeijo”. Ou pode ser uma das alternativas abaixo:
- cheguei em alguma época do ano que tinha um festival de “pãodequeijo”,
- possivelmente, assim como os Mulçumanos tem o Ramadã e não fazem quase nada, os Uberlandenses (ou sei lá como se denomina quem nasce em Uberlândia) têm uma determinada época do ano, que em qualquer momento, eles têm que oferecer ”pãodequeijo” aos visitantes, em todos os instantes.
Duvidam do que estou escrevendo? Irei provar. Estava passeando no Shopping, olhando os “trem” (tudo em Minas Gerais é trem, menos o trem que é “a coisa”), consultei o preço de um óculos Ray Ban , depois de ver o preço a mocinha olha para mim e oferece, toda contente:
- “O senhor não quer um “cafezim” com “pãodequeijo”?”
Olho um relógio e lá vem a pergunta:
- “O senhor não aceita um “cafezim” com “pãodequeijo”?”
Uma calça, e adivinhem:
- “Moço, nós temos “pãodequeijo”. Não quer com um “cafezim”?”
No hotel, perguntei o que tinha para almoço ou jantar. A mocinha, muito simpática, sorridente me responde:
- “Temos um cardápio variado moço, e “pãodequeijo” também.”
No treinamento o lanche era composto de “pãodequeijo” e “cafezim”.
Juro que durante os próximos meses nem quero mais ouvir falar de “pãodequeijo”! Irei me internar em alguma clinica de reabilitação para viciados em “pãodequeijo” (será que existe?).
Quem chegou até aqui, deve estar se perguntando aonde entra Brasília e o terrorista nesta história, pois bem (com bastante sotaque mineiro):
- “Oceis deixem de ser apressados que termino já, já de contar a história, uai.”
O meu voo de volta foi uma verdadeira via-crúcis, por pelo menos quatro aeroportos do Brasil (quem estiver lendo, lembre-se que a palavra aeroportos, a silaba “por” tem que ser lida como se existisse um acento agudo... lembrem-se da passagem em um quadro da CIA de Teatro “Os melhores do mundo”, quando tinha aquele ladrão culto, que saia matando os reféns quando os policiais erravam alguma palavra...ele citou o plural metafônico.É o caso de aeroporto.Espera ai, viajei de novo! Foco na história, caso contrário não termino de escrever) . Pois bem, como estava explicando, o retorno de Uberlândia para Salvador foi uma verdadeira via-crúcis, sai de Uberlândia para Congonhas (São Paulo), fiquei uma hora, ai embarquei para Brasília, mais duas horas no aeroporto e só depois para Salvador.
Foi exatamente no trecho entre São Paulo e Brasília, que entra o caso do terrorista.
Estava meio agitado, neste trecho da viagem. Estava com aquela vontade louca de escrever, rabiscar, queria passar a agitação. Resolvi abrir o notebook e tentar escrever algo. A foto de fundo de tela de meu note, é uma em que estou parecendo um árabe, com a expressão fechada, de óculos escuros, bem parecido com um árabe ou alguém daquela região do Oriente Médio. Com esta onda -adianto que acho um preconceito grande das pessoas, de acharem que todos os mulçumanos sejam terroristas- aconteceu o fato que irei narrar.
Quando liguei o notebook e apareceu a minha foto, percebi que a mulher que estava ao meu lado e parecia estar dormindo, arregalou os olhos e ficou atenta aos meus movimentos. Percebi de canto de olho, que ela parecia ficar mais nervosa. Eu agia naturalmente, via os arquivos, abria uma pasta qualquer, fechava, fingia olhar o celular, ler alguma mensagem, deixava na minha foto, quando finalmente abri de modo off-line a pagina da internet http://www.thecleverest.com/countdown.swf . Foi a gota d’agua. A mulher, quase chorando, quase implorando, me disse:
- Moço, pelo amor de Deus! Nós estamos no Brasil, não explode este avião não. Ele vai para Brasília e não para Washington, tenha piedade de nós!
Para entenderem segue a foto de meu notebook.
terça-feira, 24 de abril de 2012
Homenagem a Nelito
Este texto foi lido (lido é modo de dizer, porque na verdade eu falei de improviso e li algumas partes) no dia da festa de aniversário de meu pai, ele completou 80 anos dia 20/04/2012 a festa foi dia 21/04/2012, a pedidos de meus irmãos eu fiz este texto, fui imaginando durante a viagem e chegando a Poções pedi uma caneta e papel se não esquecia tudo. Foram aproximadamente 7 minutos de fala, mas emocionante e divertido.
Inspirado no filme “Sociedade dos poetas mortos”, neste filme tem um professor de Literatura que procurava inspirar seus jovens alunos a simplesmente viver a vida. Ele procurava passar esta inspiração, usando uma expressão latina “Carpe diem”, ou seja, “aproveite o dia”. Pois bem o paralelo ou a ligação que faço deste filme com minha vida e este momento é que meu pai, Seu Nelito me ensinou muito mais do que aproveitar o dia, aproveitar a vida, ele me ensinou a respeitar a vida.
Tem uma cena clássica no filme, o professor Mr. Keating gostava que seus alunos dirigissem a ele de um modo bem peculiar. Pois bem, imitando um pouco o filme:
“Oh capitão, meu capitão!” (eu subi em uma mesa como na cena do filme)...
Sim, Seu Nelito o senhor é o nosso capitão, o condutor mestre do clã “Gusmão de Sá”, o homem que por mais de 45 anos ajusta as velas da embarcação de nossas vidas sempre a nos direcionar ao cais seguro. Então, se orgulhe velhinho, pois brincando já são oito décadas de vida bem vividas, e destes 80 anos foram quase 50 dedicados a esta Grande Família, não a família Silva do seriado de TV, mas a família “Gusmão de Sá” e suas ramificações presentes e futuras: “Sá Fernandes” de Bebeta; “Toneta Sá” meus filhos Matheus, Giulia e Bruna, “Sá dos Santos” de André Luis e porque não citar os “Monteiro Ribeiro”, Diego e Alan, que se não tem Sá no nome, tem na essência dos seus ensinamentos. Não posso deixar de lembrar “Nel”, que estas quase cinco décadas dedicadas a nos criar, ensinar e nos conduzir, o senhor teve a participação mais que especial e sempre presente do grande amor de sua vida, a nossa mãe: D. Hilce.
Acabou ainda não, segure um pouco mais a emoção, pois preciso fazer uma correção histórica, que com toda certeza não irá sair nos jornais do resto do mundo, nem no Estadão, ou na Folha de São Paulo, O Globo, nem mesmo no jornal A Tarde ou periódico de Boa Nova, mas estará em meu blog e no meu facebook. A verdade é a seguinte Nelito, Barack Obama errou quando disse que Lula era o cara, na verdade Nel você sim é “o cara”.
Digo sem medo nenhum de estar errado, que a frase correta, dita com sotaque baiano tem que ser:
“Nelito, you are the man. I Love you!”
“Oh capitão, meu capitão!”
Espero que siga por mais quantas décadas puder, cinco ou oito, ajustando as velas de nossas vidas, das nossas embarcações como sempre fez e com a certeza de que todos nós aqui presente o amamos muito.
Deus nos abençoe.
terça-feira, 6 de março de 2012
segunda-feira, 5 de março de 2012
Férias, que maravilha!!!!!!
Tive uns dias maravilhosos, dias que dormia sem saber o que era tv, sem saber nenhuma noticia do mundo, que delicia, foram 4 dias dormindo em uma barraca (com muito conforto ), em um colchão de ar, ventilador e muitos sons naturais, cigarras, pássaros, folhas e sementes caindo no chão, uma imensidão de estrelas, tudo tão simples mais muito lindo e gostoso, e pra finalizar conheci uma cocheira em Ituperá que não tenho palavras pra descrever, pois a natureza foi mais do que generosa naquele lugar lindo realmente o Senhor Deus saber fazer maravilhas. Bem as atividades radicais deixei pro maridão, pois bom mesmo é ter os pés nos chão.
Há mais desce o rio de Contas em um bote, pequeno, cheio de pessoas e com algumas “dificuldades”, não poderia fica de fora foi bom demais que já estou querendo repetir a experiência. Logo vcs terão o privilegio de vê algumas fotos, aguarde...
sábado, 25 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
LIBERDADE
Tenho feito muitas coisas erradas, cometi diversos erros, afinal sou humano, mas busco aprender com meus erros, busco o perdão de meus erros, busco a retidão em minha vida, não me deixarei mais cair em armadilhas ou me deixar levar por palavras sem sentido, sem amor...
"Só é digno da liberdade, como da vida, aquele que se empenha em conquistá-la."
Johann Goethe
"Só é digno da liberdade, como da vida, aquele que se empenha em conquistá-la."
Johann Goethe
LIBERDADE
Não alcançamos a liberdade buscando a liberdade, mas sim a verdade. A liberdade não é um fim, mas uma consequência.
Léon Tolstoi
Léon Tolstoi
Consequências...
Para termos integridade, devemos reconhecer que nossas escolhas trazem conseqüências, e que não podemos escapar da responsabilidade pelas conseqüências. Não porque estas últimas nos sejam impostas por alguma autoridade externa, mas porque são inerentes às próprias escolhas.
domingo, 12 de fevereiro de 2012
sábado, 21 de janeiro de 2012
A dentista e o Mengão.
Acredito que quando lerem este titulo, muitos devem se perguntar: "Que diabos tem a ver dentista com o Mengão?". Vou tentar explicar em poucas palavras o que aconteceu recentemente comigo em uma consulta, na verdade com o inicio de um tratamento de canal, mas primeiro irei falar sobre meus alarmes no celular e suas funções, ficou complicado; eu esclareço.
Pois bem, comprei recentemente o celular do Mengão, veio com wallpapers do Mengão e o hino em mp3, eu ajusto pelo menos quatro alarmes diários e todos tocam o hino do Mengão, com intervalo de soneca de cinco em 5 minutos. Um destes alarmes é para as 16 horas, mais ou menos o horário de desligar o computador no trabalho, desligar rádio, e me dirigir para o vestiário tomar banho, trocar de roupa; também tenho outro para as 16h25min horário limite para me dirigir ao ônibus.
Um dia destes tinha dentista marcado para as 15h30min horas, cheguei no horário correto e iniciamos o tratamento do canal, tome-lhe anestesia, abre à boca, broca, e tudo o mais, a dentista muito atenciosa, cuidadosa, sempre preocupada se estava o não sentindo dor, todo o cuidado de uma excelente profissional, eu ali com meu medo de dentista tentando pensar em outras coisas para não pular da cadeira e sair correndo com tudo dependurado na boca. Pois bem, lá pelas 16 horas, apesar do celular desligado começa o primeiro toque do alarme, primeiro a introdução musical, depois a letra maravilhosa: "Uma vez Flamengo sempre Flamengo...”...
No inicio ela nem se deu conta, eu ouvi, pensei: "vai dar merda!"
Toca por uns dois minutos e para, rezei: "tomara que acabe a bateria...", cinco minutos depois começa de novo a tocar o alarme, mais um minuto e pouco de hino do Flamengo e pausa, cinco minutos depois reinicia o hino. Imagina a cena, a doutora já estava agoniada, querendo terminar o Hino do Flamengo tocando de cinco em 5 minutos, o ruído da broca, ela perguntando se estava doendo, eu com a boca aberta e meio mundo de ferro para proteger o dente, canal aberto, hino tocando, vontade cair na risada, em outras palavras: uma cena surreal.
Acredito que nunca mais ela vai querer ouvir ou assistir um jogo do Flamengo em sua vida e com certeza da próxima vez vai pedir que eu jogue meu celular pela janela.
Pois bem, comprei recentemente o celular do Mengão, veio com wallpapers do Mengão e o hino em mp3, eu ajusto pelo menos quatro alarmes diários e todos tocam o hino do Mengão, com intervalo de soneca de cinco em 5 minutos. Um destes alarmes é para as 16 horas, mais ou menos o horário de desligar o computador no trabalho, desligar rádio, e me dirigir para o vestiário tomar banho, trocar de roupa; também tenho outro para as 16h25min horário limite para me dirigir ao ônibus.
Um dia destes tinha dentista marcado para as 15h30min horas, cheguei no horário correto e iniciamos o tratamento do canal, tome-lhe anestesia, abre à boca, broca, e tudo o mais, a dentista muito atenciosa, cuidadosa, sempre preocupada se estava o não sentindo dor, todo o cuidado de uma excelente profissional, eu ali com meu medo de dentista tentando pensar em outras coisas para não pular da cadeira e sair correndo com tudo dependurado na boca. Pois bem, lá pelas 16 horas, apesar do celular desligado começa o primeiro toque do alarme, primeiro a introdução musical, depois a letra maravilhosa: "Uma vez Flamengo sempre Flamengo...”...
No inicio ela nem se deu conta, eu ouvi, pensei: "vai dar merda!"
Toca por uns dois minutos e para, rezei: "tomara que acabe a bateria...", cinco minutos depois começa de novo a tocar o alarme, mais um minuto e pouco de hino do Flamengo e pausa, cinco minutos depois reinicia o hino. Imagina a cena, a doutora já estava agoniada, querendo terminar o Hino do Flamengo tocando de cinco em 5 minutos, o ruído da broca, ela perguntando se estava doendo, eu com a boca aberta e meio mundo de ferro para proteger o dente, canal aberto, hino tocando, vontade cair na risada, em outras palavras: uma cena surreal.
Acredito que nunca mais ela vai querer ouvir ou assistir um jogo do Flamengo em sua vida e com certeza da próxima vez vai pedir que eu jogue meu celular pela janela.
Sonhar
"Redescobrir meus sonhos, sonhar com com meus anos de infância, passear em noites mais longas que os dias, voltar a fazer as palavras dançarem nas folhas de papel, a soltar a imaginação em letras que se unem como amantes, pensar em noites de estrelas, não ter medo de ser amado, não ter medo de amar, de se entregar, voltar a sonhar..."
Marco Aurélio
Marco Aurélio
Assinar:
Postagens (Atom)