sábado, 1 de junho de 2013

Pequena homenagem a Tio Fernando.

Quantas vezes não ouvimos coisas do tipo: a - viva o que tem que viver no momento , não deixe para amanhã... b - fale para as pessoas que ama, o quanto tem que agradecer por elas estarem presentes em sua vida , em vida... c - não perca a oportunidade de aproveitar os pequenos momentos ao lado das pessoas que ama de imediato... E por ai vai, e mesmo se aplicarmos estas dicas em nossa vida, sempre quando perdemos alguém fica a sensação de que não dizemos tudo, fizemos tudo ou vivemos tudo que podíamos viver, falar, expressar. 02 de Junho , aniversário de D. Hilce, minha mãe, ela faria 75 anos, a vida me privou de sua companhia no dia 01 de Dezembro de 2008, aniversário de Tio Fernando, que a vida nos privou de sua companhia , recentemente, dia 29 de maio 2013. Não tive como evitar este paralelo, não tenho como evitar a lembrança de minha mãe, a coincidência de datas ou proximidade de datas. Não acredito em sinais , em avisos do além, coisas assim, mas não tem como evitar a coincidência dos acontecimentos. Quando minha mãe faleceu, fiquei com a impressão de não ter dito tudo que gostaria de dizer, fiquei com a sensação ruim de não ter feito tudo que deveria ter feito, de não ter cumprido pequenas promessas, mas as lembranças que ficaram são apenas as melhores, as coisas alegres vividas, as lembranças de carinho, amor , experiências boas que minha mãe me proporcionou. Lembranças de suas comidas, das festas "organizadas" por ela, da alegria de ver a casa cheia, mesmo se cansando em preparar a comida, em arrumar a casa. A lembrança de sua incrível vaidade, de se manter sempre bonita, de ser a verdadeira "mãezona" . E agora , lá se foi Tio Fernando, saiu de cena da vida terrestre e a lembrança que nos deixa é sempre daquela pessoa de bem com a vida, do cara que fazia o que gostava de fazer, de que viveu intensamente cada instante, das brincadeiras nos encontros de família, das "molequeiras" que fazia com que seus sobrinhos se divertissem, do sujeito franco e honesto, do exemplo de pai, profissional . Mesmo assim , ficou para mim de algo inacabado, estávamos com uma viagem agendada, para visitar meu pai e não a fizemos, eu estava adiando esta viagem por motivos particulares, fizemos outros planos também e não realizamos, mas esta viagem não realizada, uma coisa tão simples assim, como simples é a vida, fica para mim como a promessa não cumprida com meu Tio Fernando. Assim , como o que ficou para mim a impressão de ter faltado com minha mãe, foi a minha visita quando ela se internou pela última vez. Percebi que a vida é assim, por mais que façamos tudo que nos é possível, sempre quando somos privados da companhia de alguém, ficará a sensação de não termos feito tudo, não me cobro por isto, mas sinto este vazio de algo incompleto. Bem, Tio Fernando, o senhor "resolveu" fazer esta viagem antecipada e nos deixou aqui sem as suas brincadeiras, sem os seus conselhos mas nos deixou o ensinamento de simplesmente, vivermos o que temos para viver. Carpe Diem! Obrigado Tio Fernando.

sábado, 27 de abril de 2013

REFLEXÃO..

Caso eu fosse participar da solenidade de formatura do BI C&T, iria escolher a musica TEMPO PERDIDO , do LEGIÃO URBANA, antes já tinha pensado em diversas musicas, o tema de Star Wars, o tema do western "O bom , o mau e o feio", e algumas outras, mas fatalmente iria escolher TEMPO PERDIDO, esta musica faz parte de minha vida, faz parte de minha história. Todos temos a nossa própria história , e a minha não é melhor nem pior do que a de ninguém, mas tem a trilha sonora que me transporta às lembranças mais alegres, também as tristes e aos amigos que estão distantes, aos familiares que se foram, as bobagens que fiz , os erros cometidos, os acertos, a caminhada que ainda esta por vim. "Nosso suor sagrado, É bem mais belo Que esse sangue amargo, E tão sério , E Selvagem! Selvagem!Selvagem!..." Uma vez disse que esta musica deveria ser a do meu enterro também, que iria cobrar dos presentes que cantassem para mim, mas como irei viver até os 150 anos, tenho sempre que postar aqui TEMPO PERDIDO, para que as gerações futuras não a esqueçam, que meus filhos conheçam e futuramente os netos . Bobagem né, escrever sobre morte ? Não acho, não estou triste hoje, muito pelo contrário, estou tranquilo, feliz, afinal sou agraciado, já passei por tantas coisas e sei que "Somos tão jovens...". Mas sempre disse que não devemos temer a morte, afinal é a única certeza que temos do futuro. Uma vez criei uma história para um livro, não vou entrar em detalhes aqui para não perder a graça , caso um dia resolva mesmo colocar no papel (quero dizer, na tela e depois papel), mas tem a ver com viver intensamente e morrer antes dos 40, só que nem sempre o que planejamos acontece e ai passa os 40 e resolve repensar a vida...oopss..quase começo o conto/livro/romance sei lá. Preciso de inspiração, porque "o que foi prometido , Ninguém prometeu ,Nem foi tempo perdido...", nada que fazemos torna-se Tempo Perdido, nada do que falamos ou demonstramos é perdido, talvez esquecido, mas um dia lembrado. Sei que sou um cara difícil convivência, mas as demonstrações de carinho e amizade que tive nestes dias são mais do que suficientes para que eu não mude meu jeito, talvez um polimento, pois sou "bruto" . esta semana "ouvi" de um amigo, que apesar da "brutalidade" tenho coração bom, eu acreditei ... Afinal, sou humano e não busco a perfeição, busco a paz, busco o AMOR e COMPREENSÃO , FÉ na vida e no futuro, seguir em frente, tropeçando, caindo, levantando, costurando as roupas, limpando o pó e fugindo do LEÃO (IR) ...abraços a todos e bom fim de semana.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Buraco de minhocas literarios

Vendo os desenhos sobre Buraco de Minhoca , viagem espaço-temporal, etc...imaginei uma viagem no tempo, aonde me veria descendo a ladeira da casa de Vovô de carrinho de rolimã, até bem perto da meia-noite e achava cedo quando nos chamavam para dormir, "tome um banho antes , menino", diria D. Hilce. Seria legal, que a minha mais importante preocupação fosse saber exatamente qual a velocidade e manobra que poderia fazer na noite seguinte com o carrinho de rolimã. Infelizmente , hoje cresci e tornei-me adulto, já não penso mais como criança : "Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança. Desde que me tornei homem, eliminei as coisas de criança. 1 Coríntios 13:11" ... espere , espere, encontrei meu Buraco de Minhoca em casa, vira e mexe , entro em meu particular portal espaço-tempo e sinto-me criança de novo, imagino coisas, falo bobagens, esqueço meus problemas maiores e divirto-me como criança e não preciso de uma espaçonave para me levar ao espaço, apenas soltar a imaginação com minhas filhas em casa. Fico tão criança que imagino loucuras, como pensar que a televisão hoje à tarde estava me mandando algum sinal, pois as legendas de um canal da TV fechada , não aparecia as palavras e sim números, isto mesmo, NÚMEROS.Viajei que alguém foi capturado por uma Antena e tentava mandar uma mensagem codificada pedindo socorro para encontrar a saída da TV...bem , se não foi minha mente de criança que me fez imaginar isto, deve ser o efeito dos remédios que ando tomando por conta da recuperação da cirurgia na coluna. Por sinal, quando estava sedado , durante a cirurgia, tive um sonho maluco , de tão maluco que não me atrevo a contar, vai que um psiquiatra qualquer leia o que escrevo aqui e queira me internar, se bem que motivos para isto já dei e continuo solto, provavelmente não devo ter nenhum leitor psiquiatra, gracias. Utilizando o Buraco de Minhoca , literalmente aqui, não tem coisa parecida em viajar nas conversas com minhas filhas, imaginar coisas, criar alternativas para tudo , como por exemplo, imaginar que quando Pitty (a nossa cachorrinha) se coça e bate as patas no chão, esta na verdade se comunicando por Código Morse com os ratos invasores de nosso prédio, avisando que nesta casa existe uma fera matadora de ratos, portanto não entrem. Darei o crédito desta viagem a Giulia, mas eu a ajudei na criação traduzindo a mensagem de Pitty. Bem, acho que posso não ser mais criança na aparência, nas responsabilidades, mas conservo o "nanico" ainda dentro de mim, conservo a criança que viajava com os pais criando histórias pelo caminho e até já fui colega do filho de Sergio Chapelin, não do Chapolin Colorado, não lembro bem das férias imaginativas que criava durante as viagens de carro com meus pais, pois tinha uns 5 ou 6 anos, mas sei que criava longas histórias e alegrava Seu nelito e D. Hilce, assim como hoje alegro minhas filhas com minhas viagens e delírios, sejam eles literários ou não, ou ainda sobre efeitos de analgéssicos.

Vade retro Preguiça...

Sai preguiça deste corpo, abandona esta mente, deixe os neurônios trabalharem. Deixe o criador que não é "Aquele Criador" famoso, apenas um criador de loucuras escritas, digitadas , criador de letras dançantes em pares perfeitos, com harmonia de um aprendiz capenga que insiste em aprender a dançar, entrar no salão e se expor. sai preguiça, me abandona, deixe-me viajar em minhas letras, viajar em meus sonhos literários, solte-me no Universo das Letras. Deixe-me passear com minha Millennium Falcon no Universo das Palavras, no Universo dos Sonhos . Neste meu Universo, sou o Senhor de meus desejos, sou o Mestre Jedi de minhas combinações de palavras sem sentindo. "Vade retro preguiça maldita", fique presa no comercial dos Poneis Malditos, sinta-se mal amada e não se aposse desta mente , vá embora preguiça que não sentirei saudade. Não derramarei nenhuma lágrima por te Preguiça Injuriada, vais cair em um Buraco Negro e se perder pelo Universo e Deus me ajude que não encontre nenhum Buraco de Minhoca e ache um portal temporal e volte a ocupar o meu corpo. Afaste-se de mim Preguiça, pelo menos por estes dias, tu és a pior que existe, pois tentou deixar minha mente vazia de sonhos e delírios literários. Tu não faz parte da Aliança rebelde, estas mais para membro do Império, parceira dos Siths, amante do Imperador , abandone-me preguiça , vá e não volte mais. Mas nem toda preguiça é ruim, existe em toda família gente boa e gente ruim. Existe também a preguiça boa, a de Domingo de tardinha, depois de uma bela feijoada, acompanhada de umas caipirinhas, musicas boas e...espere, vamos continuar espantando esta maldita preguiça , exercitar a mente, viajar nas danças das palavras, delirar no acido doce das letras bem encaixadas , e não ligar para nenhum critico insuportável...

sábado, 9 de março de 2013

Melhor o gato do que o GPS

Promessa é divida e divida , às vezes eu pago outras renegocio. Explicando a história do Felis silvestris catus ser melhor do que o GPS. Um conhecido meu, que vou omitir o nome para não ser processado ou pior ser cobrado direitos autorais, passou pela situação que vou descrever abaixo e inventando nomes, mas os fatos serei fidedigno. Betão estava em sua casa já cansado do gato que sua filha mais nova tinha arrumado. O "bichano" vivia miando de madrugada, revirando o lixo, soltando pelos pela casa toda e todos os trabalhos que qualquer animal de estimação dá, principalmente o gato caseiro ou o como é melhor conhecido, Felis silvestris catus. Acho magnifico os nomes que a biologia inventa para nós seres viventes do planeta Terra, é uma verdadeira viagem, principalmente quando tentamos falar estes nomes : Felis silvestris catus, Gallus gallus , Didelphis ( menos conhecido como Gambá), Homo sapiens sapiens e por ai vai. Se fossemos classificar os políticos, de um modo geral seria algo como : spoliat populus . Não vou traduzir , deixarei aqui para os leitores exercitem a sua sede de curiosidade. mas..acho que ia escrever sobre o Felis silvestris catus e meu amigo Betão. Pois bem, o Betão cansado do bichano resolveu fazer o que quase qualquer um faria: se livrar do gato. Só que ele não queria matar o bichano, afinal foi sua filha que estava criando, imaginou uma saída honrosa, um plano infalível. Aguardou sua filha dormir e assim que ela caiu nos braços de Orfeu, ele "ensacou" o gato e saiu pela noite afora, andou algumas quadras e jogou o gato na rua, atirou umas pedras para ele correr e ainda deu alguns gritos, o gato saiu tranquilamente pulando alguns muros e sumiu pelas casas. Betão volta para casa e chegando lá, quem esta o esperando na porta: o gato. O bichano chegou primeiro que Betão em sua casa e ainda se esfregando nas pernas dele quando entrou pela varanda. O cara não pensou duas vezes, pegou o Felis silvestris e o "ensacou" de novo. Desta vez ele não volta, pensou o pobre do Betão. Andou por mais de 5 km, subiu rua, desceu ladeira, até chegar há um terreno baldio, entrou mato adentro, com medo de "politico" quero dizer, de ladrão e tudo o mais, mas era questão de honra, se livrar do gato. Soltou o felídeo, no meio do mato, atirou pedras e ainda gritou e sorriu depois, acho que desta vez ele não volta, pensava Betão já saboreando a vitória. Volta para e casa e...lá estava o "gatinho" na varanda a lhe esperar e desta vez o recebeu "sorrindo e miando", quase como a musica de Roberto Carlos, só que na musica do "cara" era o cachorro que recebia o dono "sorrindo e latindo",. Esta musica é até interessante e...vou terminar a história de Betão, se não fico três dias a contar uma história de algumas horas... Desta vez era questão mais do que honra, Betão não deixaria ser vencido por um simples "bichano", se até nos desenhos um simples canário vencia o gato , "Acho que vi um gatinho !" , quem não conhece Piu-piu e Frajola , ou até de um ratinho os gatos sempre perdem (Tom e Jerry), pois bem este gato não vai ganhar do Betão. Campeão de palitinho e dominó no bar do Seu Zé, mecânico formado pelo SENAI com honras e mérito e ainda mais estudante de Engenharia de Controle e Automação na UFBA, eu sou mais eu e nicuri é coco pequeno, se escreveu e não leu é analfabeto e este gato vai ver com quantos paus se fazem uma jangada...assim pensou Betão. Desta vez "ensacou" mais uma vez o primo do Frajola e resolveu sair de carro, andou rua, subiu morro, dobrou esquinas, foi para a periferia, quase na divisa com a cidade mais próxima, perto da zona rural e lá nem ele sabe mais aonde foi, soltou o tio do Tom , desta vez ele vai ver a Jiripoca piá, Betão estava eufórico com eminente e suprema vitoria sobre o gato. Exatamente , aonde o vento faz a curva e o saci perdeu sua única sandália havaiana, ele soltou o gato. Correu para o carro após "espantar" mais uma vez o gato e estava feliz voltando para seu lar, para os braços de sua família e imaginando a história que contaria para sua filha. "Querida Maria, o gatinho conheceu uma felpuda gata, se gostaram ao primeiro miado e resolveram seguir a vida juntos a caçarem ratos pelo mundo afora. Não choere querida, gatos são bichos ariscos, gostam da natureza, de miar pelos telhados, de viverem livres e não nasceram para ficarem em casa..." . Betão estava mesmo confiante e tão distraído em sua imaginação na história a contar a sua filha que nem se deu conta que já estava há mais de duas horas rodando de carro sem rumo. Quando ele começou a achar estranho passar pela mesma esquina e em frente a mesma padaria "Pão Nosso" pela quinta vez em um bairro totalmente desconhecido, começou a bater o pânico. Então , uma luz de inteligência acendeu em sua pequena cabecinha, por falar em sua cabecinha, dizem que o boné de Betão cabe a feira de quase um mês, mas voltando a história do gato... a ideia de Betão, depois do desespero foi a seguinte: ligou para sua casa e falou com D. Lurdes e travou este dialogo surreal: "- Amor, me diga uma coisa. O gato já voltou para casa? - espera, você esta aonde Betão? Já tem mais de quatro horas que saiu de carro..estava quase ligando para a policia, seu pai, seus irmãos.. - Calma amor, apenas veja se o gato já voltou. - Ele esta aqui sim..porque? _ Então deixa eu falar com ele, põem ele no telefone que estou perdido...." Viram porque (novamente a duvida junto ou separado?) eu afirmo que o gato é melhor do que um GPS... Boa noite, estou comprando um gato e vou ensinar ele a gesticular com as orelhas qual caminho devo tomar, vai andar comigo sempre no carro e assim terei certeza que nunca ficarei perdido.

Incentivo a cultura.

Bem pessoal, acredito que um dos grandes incentivos a cultura seja o incentivo a leitura. Hoje estive na Feirinha de Artesanato do Jardim dos Namorados, e para minha surpresa, grata surpresa, encontrei algo que chamou minha atenção e me fez meter a mão no bolso sem nem pechinchar o preço. paguei com prazer e olha que é coisa difícil pagar com prazer. Acho que aqui meu sangue Judeu fala mais alto que o sangue baiano. Duvidam que tenha sangue Judeu? Pois bem, uma vez estava viajando pela região de Itacaré e paramos em um restaurante que era administrado por um Italiano e conversa vai, conversa vem, comentei com ele que minha avó era filha de Italianos, ele me perguntou de qual região era e bla,bla,blá...para encurtar, quando falei o nome da família de minha avó ele explicou que geralmente os descendentes de Judeus Italianos adotaram o nome da região que se estabeleceram, coisas da história para não ficarem com os nomes Judeus porque eram perseguidos , etc,etc. então eu tenho sangue Judeu também. Viajei na maionese, como diz no ditado popular. Ia escrever sobre a minha surpresa na Feira de Artesanato do Jardim dos Namorados, foi o encontrar um escritor (ainda desconhecido do grande público) divulgando seu livro de crônicas, contos ou como costumo classificar minhas humildes escritas, "sei lá o que é isto", mas muito gostoso de ler. Pois bem, paguei sem reclamar, sem pechinchar sem pedir desconto e não me arrependo. Um grande incentivo à leitura, um livro leve e descontraído, uma verdadeira dose de diazepam literária ao stress do dia a dia, comecei a saborear o livro devagarzinho, como toda culinária feita a base de "Gallus gallus" , saboreando as paginas , as histórias e me divertindo. Não sou critico literário, apenas um leitor apreciador de pequenas histórias, de crônicas que nos divirtam e incentivam a ler. Minha filha, a mais nova, que sempre atrapalho o nome, pois ela causa isto, depois explico o "porque" (sempre confundo se o porque tem que ser junto , separado, com acento ou sem acento, me ajude aqui Professor Masé), o que queria escrever mesmo? Lembrei , sobre o comentário da filha mais nova ao ver a capa do livro de Masé : Pai você vai aprender a cozinhar?" , a resposta foi a seguinte: "A cozinhar não, mas com certeza voltarei a escrever aos poucos, pois este livro tem receitas de boa escritas." Finalizando: Parabéns Masé Quadros.